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sexta-feira, 20 de abril de 2018

Família busca ajuda para amamentar filhotes após morte de cadela em MS


Oito filhotes de cachorro de apenas 11 dias de vida estão precisando de uma cadela que esteja amamentando para alimentá-los no bairro Vila Glória, no município de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, após a mãe deles morrer em decorrência de um atropelamento.

(Foto: Ieven Theodoro/Divulgação)
A cadela, que não tinha raça definida, era tutelada por uma idosa de 73 anos. Kiki, como era chamada a cadela, estava suja, com vermes e carrapatos quando foi adotada.
“Minha avó se apegou e nós então a ajudamos, levando em veterinário e cuidando dela por cinco anos. Ontem, ela saiu correndo de casa e demorou muito pra voltar. Ela foi atrás da cadela e a encontrou morta, tinha sido atropelada. Agora restaram os filhotes de 11 dias”, afirmou a autônoma Ieven Theodoro Vilasboas Bazenga, de 27 anos. “Uma pessoa falou que estava doando e, que se ninguém ficasse com a cadela, iria mandar ao CCZ [Centro de Controle de Zoonoses] para sacrifício. Minha avó iria doar para uma outra pessoa, mas ela não quis mais. A Kiki então foi ficando, ficando e acabou morando com ela”, acrescentou. As informações são do portal G1.
Um atropelamento, entretanto, tirou a vida da cadela e deixou os filhotes órfãos. “Minha avó saiu buscando ela e a encontrou atropelada, já morta. Ela soube que o condutor de uma caminhonete atingiu o animal e ficou procurando por ele também, que fugiu sem prestar socorro. Sem notícias, ela voltou pra casa e lá estavam os 8 filhotinhos da cadela, com apenas 11 dias de vida. Toda hora ela perguntava: como eles vão ficar sem leite, sem a mãe?”, comentou Vilasboas.
A autônoma decidiu, então, entrar em contato com a médica veterinária que atendia Kiki para saber quais providências deveria tomar. “Nós explicamos a situação e ela nos orientou a procurar uma cadela para amamentar os filhotes”, contou. Mais informações sobre o caso, para os interessados em ajudar, podem ser obtidas através da redação do G1 de Campo Grande por meio do telefone (067) 3348-2021.
Fonte: anda.jor.br

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