Foto:
Ilustração | Freepik
Foi comemorado
no dia 1º de novembro, o Dia Mundial do Veganismo. A celebração acontece ao
redor do mundo e promove um estilo de vida baseado no respeito aos animais e em
escolhas diárias para evitar a exploração animal, incluindo uma dieta à base de
vegetais.
Atualmente,
estima-se que 79 milhões de pessoas no mundo são veganas. “O veganismo é um
chamado para a consciência e para a responsabilidade, é uma oportunidade para
as pessoas adotarem em seu cotidiano uma abordagem mais ética e respeitosa com
os animais”, afirma Taís Toledo, diretora de políticas alimentares da
organização internacional Sinergia Animal.
A data foi
criada na Inglaterra, em 1994, pela ativista em defesa dos direitos animais e
presidente da associação Sociedade Vegana, Louise Wallis – mas a prática em si
é mais antiga. Nos últimos anos, todavia, o veganismo vem crescendo
exponencialmente. Uma pesquisa realizada pela SkyQuest prevê que o mercado
global de alimentos veganos irá aumentar 9,3% ao ano e ultrapassar 34 bilhões
de dólares até 2028.
A importância do veganismo
Toledo aponta
que “o veganismo vai além de uma simples escolha alimentar. Trata-se de uma
filosofia que engloba todos os aspectos da nossa vida, desde o que comemos ao
que vestimos, aos cosméticos que usamos e muito mais”. Ainda assim, a mudança
de hábitos alimentares é uma das maneiras mais comuns e impactantes de se
começar.
A carne, os
ovos, os laticínios e outros produtos de origem animal envolvem a criação e o
abate de grandes quantidades de animais, frequentemente submetidos a sofrimento
prolongado em fazendas industriais e a condições não-naturais, como o
confinamento em gaiolas superlotadas.
No Brasil,
segundo o IBGE, só na primeira metade de 2023 foram abatidos mais de 3,2
bilhões de frangos, suínos e bovinos. “São quase 205 animais mortos por segundo
no país. E, infelizmente, o número real de abates é ainda maior — se incluirmos
carneiros, coelhos, patos, outras aves e uma quantidade imensurável de peixes e
demais animais aquáticos, como polvos, lulas e caranguejos”.
Ao redor do
mundo, os dados mais recentes apontam que o número de animais terrestres
criados e mortos para consumo está mais alto do que nunca: de acordo com a
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO),
aproximadamente 92,2 bilhões de animais terrestres são mortos anualmente pela
indústria global de alimentos.
“A boa
notícia é que não precisamos comer animais para sermos saudáveis ou para
desfrutar de refeições deliciosas. Estudos mostram que uma dieta à base de
vegetais tem o potencial de trazer benefícios para a saúde humana”, explica
Toledo. “Queremos ajudar as pessoas a tomar decisões mais conscientes,
saudáveis e respeitosas com os animais”.
Para dar o
primeiro passo ou explorar as possibilidades de uma dieta compassiva, a
organização disponibiliza em seu site um Guia de Leites Vegetais e o e-book 15
Receitas Veganas Inspiradas no Mar, que podem ser baixados gratuitamente.
Sobre a Sinergia Animal:
A Sinergia
Animal é uma organização internacional que trabalha em países do Sul Global
para diminuir o sofrimento dos animais na indústria alimentícia e promover uma
alimentação mais compassiva. A ONG é reconhecida como uma das mais eficientes
do mundo pela renomada instituição Animal Charity Evaluators (ACE).
Fonte: Bem
Paraná
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