Por
Giovanna de Castro
-
Foto
de Marco Passaro / IPA / SIPA / Shutterstock
Ela recebeu a premiação
de uma entidade sueca “por inspirar e ampliar demandas políticas por ações
climáticas urgentes que refletem fatos científicos”.
Foto
de Marco Passaro / IPA / SIPA / Shutterstock
Recentemente,
a ativista ambiental sueca, Greta Thunberg
(17), usou o prêmio de 1 milhão de coroas suecas (aproximadamente R$50 milhões)
que recebeu em dezembro de 2019, para lançar sua própria organização sem fins
lucrativos.
A entidade que deu o
prêmio a Greta é a Right Livelihood (entidade sueca que homenageia e apoia
pessoas que buscam soluções urgentes para o planeta). Ela foi premiada com o
“Prêmio Nobel alternativo”, também conhecido como “Prêmio da Sustentabilidade”.
A entidade anunciou no
dia 20/02 que a ativista utilizou os recursos para estabelecer a Fundação
Greta Thunberg. Ela recebeu a premiação “por inspirar e ampliar demandas
políticas por ações climáticas urgentes
que refletem fatos científicos”.
O objetivo da ONG de
Greta é promover a sustentabilidade ecológica e social, além de tratar de
questões relacionadas à saúde mental das pessoas.
Greta já havia anunciado
a criação de sua própria organização em janeiro, em sua página no Instagram,
mas que para que isso se tornasse possível, a ativista precisava registrar o
seu nome como marca e também o nome do “Fridays for Future” (Sextas-feiras para
o Futuro), movimento global pelo clima criado por ela.
Fonte: anda.jor.br
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