Por Sophia
Portes, ANDA
Aproximadamente 2 mil pessoas trabalham
incessantemente no combate às chamas, pois ainda há focos de incêndio, segundo
autoridades. Através das redes sociais, protetores de animais e ONGs estão
mobilizando forças para localizar e tratar os animais atingidos pelas chamas.
“Não temos números de animais
afetados. Infelizmente as zonas continuam sem acesso, mas tememos o pior”,
disse a presidente da SOS Animal,
Sandra Duarte Cardoso.
Mas a corrente pelo bem fala mais
alto que as dificuldade “Há muitas associações locais e de outros locais do
país que estão fazendo o que podem. Há ainda clínicas e hospitais privados que
abriram as suas portas de forma voluntária e estão a dar tudo o que podem”,
conta.
Logo após o conhecimento da tragédia,
o grupo já iniciou a buscar apoio nas redes sociais, buscando ONGs,
veterinários e voluntários que quisessem ajudar as vítimas do incêndio e buscar
informações sobre os animais, também vítimas da tragédia. “Os nossos
pensamentos estão com todas as vítimas, humanas e não humanas”, afirma Sandra.
Mas os esforços não se concentram
somente nos animais já atingidos, mas também na prevenção de mais vítimas. Como
há a preocupação que o incêndio se alastre para a região de Figueiró dos
Vinhos, a Associação Pegadas e Bigodes, iniciou neste domingo (18) a levar os
65 cães do abrigo da região para locais seguros do país, através da ajuda de lares
temporários de voluntários.
“Apelamos a todas as pessoas que
estejam perto da zona onde se deu a tragédia para que verifiquem se também há
animais que precisam de apoio. Todos merecem ser ajudados, sejam humanos ou não
humanos”, escreveu a ONG.
A Associação Agir Pelos Animais busca
doações de feno e ração para gado. Outros protetores também publicam fotos de
animais encontrados na região, que provavelmente se perderam de seus tutores
durante o incêndio.
Fonte: anda.jor.br ( foto: internet )
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