Até recentemente,
cerca de 10 mil animais eram torturados e brutalmente mortos a cada ano por
membros das Forças Armadas dos EUA em nome de um “treinamento avançado de
carreira”, de acordo com a PETA.
Após liderar a
tarefa de modernizar o treinamento militar por décadas, a organização anunciou
que o Congresso aprovou uma nova lei cujo objetivo é eliminar “gradualmente o
uso de animais em todos os exercícios de treinamento de trauma e substitui-los
por simuladores de pacientes humanos mais eficientes, éticos e econômicos”,
como manequins anatômicos corretamente manuseados por computador, com a
capacidade de simular com precisão a respiração, sangramento e morte.
A decisão foi
tomada depois que a PETA, o Comitê de Médicos para a Medicina Responsável e
ativistas pelos direitos animais em todo o país pressionaram o Departamento de
Defesa para realizar estudos que provaram que utilizar simuladores de pacientes
humanos não é apenas equivalente ao uso de animais, mas muito mais eficaz.
A nova decisão
marca a última vitória da organização, que também ajudou a acabar com a
mutilação de animais por equipes não médicas do exército, como o envenenamento
dos de macacos e o uso de animais no treinamento de armas químicas entre outras
áreas.
Os EUA agora se
juntam a 80% de seus aliados da OTAN na proibição do uso de animais no
treinamento médico militar, segundo o World Animal News.
Fonte:
anda.jor.br ( Foto: Canada
Department National Defense)
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