O caso da cadela Preta refere-se ao
assassinato em 2005
da cadela conhecida pelo nome de "Preta", na cidade brasileira de Pelotas. Na
noite do dia 9 de março de 2005, a cadela, que estava prenha, foi amarrada ao
para-choque de um carro e arrastada pela cidade por Fernando Siqueira Carvalho,
Marcelo Ortiz Schuch e Alberto Conceição da Cunha Neto. O caso gerou comoção da
população em todo o estado do Rio
Grande do Sul e ganhou repercussão
nacional ao ser noticiado no Fantástico,
em rede nacional, do dia 17 de março de 2005, aparecendo posteriormente então em diversos
jornais, revistas e programas de TV, fato que gerou protestos em vários outros
centros para além do estado. A condenação dos acusados, ocorrida anos depois,
trouxe o caso de volta à mídia, e teria se baseado no fato de que o assassinato
do cão teria trazido prejuízos de ordem psicológica à população local. Alberto
Conceição da Cunha Neto, por ter antecedentes criminais, recebeu a maior pena
dentre os três acusados, sendo condenado em 2007 a um ano de detenção em regime
semiaberto.
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