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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Gato do mato recebia bolsa família


Gato do mato pequeno e selvagem recebia bolsa família.
O gato-do-mato ou gato-do-mato-pequeno é um felino originário da América Central e América do Sul. É também conhecido também pelos nomes de gato-do-mato-pintado, gato-selvagem e gato-tigre
Vivem da Costa Rica à Argentina, se alimentando de ratos, pássaros e insetos, e medem cerca de 50 centímetros.Sua gestação dura 70 dias, a prole consistindo de um a dois filhotes.
Pode ser confundido com a jaguatirica ?
Embora semelhante à jaguatirica, com a qual é confundido, o gato-do-mato se distingue pelo pequeno tamanho; é o menor dos felinos silvestres brasileiros, e pelas manchas em sua pelagem, rosetas parecidas com as da onça, porém sem o desenho completo, mantendo geralmente um lado aberto, enquanto a jaguatirica tem manchas alongadas, que dão à sua pele a impressão de ser listrada.
Gata pintada pode gerar filhotes negros ?
Existem ocorrências de gatos-do-mato inteiramente negros, melânicos, e o curioso é que uma gata de pelagem normal, pintada, pode ter filhotes negros, que por sua vez tem descendência de pelagem normal, num processo que os cientistas ainda não entendem bem, mas que acontece também com a onça-pintada e a pantera, que também podem nascer negras (pantera-negra).
O gato do mato tem hábitos terrestres.
É um animal de hábitos terrestres, bastante ágil, ocupando geralmente ambiente com cobertura vegetal densa. Suas populações são consideradas altamente ameaçadas devido à perda de habitat e a captura ilegal para a comercialização de peles.
Apresenta-se como um animal solitário, noturno, que se alimenta de pequenos roedores e aves, caçados preferencialmente durante a noite.

Incrível, um gato do mato recebia bolsa família.

Um gato do mato de estimação fez parte, durante cinco meses, da lista de beneficiários do Bolsa Família em Antônio João (300 km de Campo Grande), um dos municípios mais pobres de Mato Grosso do Sul. O animal, chamado Billy, foi inscrito com nome, sobrenome e data de nascimento por seu dono, Eurico Siqueira da Rosa, coordenador local do programa do governo.
Billy tinha número de identificação social, cartão magnético e vinha recebendo R$ 20 mensais do governo federal como complementação de renda.
A fraude foi descoberta durante a visita de um agente de saúde à casa do suposto beneficiário, em novembro passado.
Recebido pela mulher do coordenador, o agente quis saber por qual motivo a criança Billy Flores da Rosa não havia sido levada para fazer a medição e a pesagem, exigidas para os cadastrados no programa.
A mulher estranhou a pergunta: "Mas o único Billy aqui é o meu gatinho". O agente relatou o diálogo à prefeitura, que abriu sindicância.
"Convocamos testemunhas e exigimos que o coordenador comprovasse a existência da suposta criança que ele cadastrou", disse à Folha a secretária de Assistência Social do município, Neuza Carrillo.
COISAS DO MEU BRASIL.

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