Um sobrevoo da Rede Globo expôs uma realidade pouco conhecida sobre a fabricação de sabão no Brasil. Em Nova Iguaçu (RJ), o helicóptero registrou o teto da fábrica GR Grupo completamente tomado por urubus — atraídos pelo forte odor que moradores dizem sentir há anos, alcançando até bairros vizinhos.
A cena tem origem na matéria-prima usada ali: restos de animais provenientes de frigoríficos. Carretas chegam abertas transportando gordura, ossos e cartilagem, e os urubus começam a disputar os resíduos antes mesmo de o caminhão atingir o portão. Esse material é processado e se torna a base de muitos sabões em barra comuns no mercado.
Moradores relatam um cheiro “insuportável”. A situação não é inédita: cidades como Valinhos (SP) também enfrentaram o problema quando abrigavam fábricas similares. Embora a empresa afirme investir em tecnologia para reduzir odores, a dinâmica da produção — dependente de subprodutos animais — torna o controle praticamente impossível.
O episódio mostra algo que pouca gente sabe: a maioria dos sabões tradicionais tem origem animal. Só produtos feitos com glicerina vegetal ou rotulados claramente como veganos evitam esse processo. Para as comunidades afetadas, e para quem busca alternativas éticas, a diferença não é apenas moral — é ambiental, sanitária e, como se vê, até olfativa.
Fonte: vista-se.com.br
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