Gente, hoje eu vou falar
no blog sobre um assunto importante de ser levantado, a obesidade canina.
Visualmente pode até parecer fofo ter um cãozinho gordinho, cheio de dobrinhas,
mas pode se tornar algo preocupante, pois há uma grande possibilidade desse
excesso de gordurinhas trazer consigo diversas doenças que causarão problemas
em órgãos do pet. O número de obesidade entre os cães cresce a cada ano e
especialistas afirmam que o distúrbio está ligado a alimentação, questões
genéticas e sedentarismo.
Em uma pesquisa realizada
pela Associação para a Prevenção da Obesidade em Animais, neste ano, constatou
que 59% dos cães estavam com sobrepeso ou obesidade. Os levantamentos de 2022
apontado que 37% deles estão nessa condição. Isso demonstra que, assim como os
humanos, os cães domésticos estão enfrentando um aumento no número de casos
desse distúrbio.
Em conversa com a médica veterinária, Kathe Wanderley, que tem
especialização em nutrição de cães e gatos, ela disse que o aumento do número
de pets obesos é uma realidade. “Infelizmente estamos vivenciando com mais
frequência essa realidade nas clínicas veterinárias aqui em Alagoas. Observamos
que não há uma adequação da alimentação do cão após o procedimento de
castração, por exemplo, o que é necessário para evitar que ele engorde. Há
também a questão da predisposição genética, problema endócrino, sedentarismo
causado pela inaptidão da locomoção, hipotireoidismo, desbalanço da alimentação
e a produção do hormônio que aumenta o metabolismo da gordura”, citou.
Para saber se o cão está acima do peso é importante fazer uma
avaliação direta no cão, tocá-lo, e medir a sua circunferência abdominal. Após
exame adequado o médico veterinário terá o resultado da sua avaliação, o que
permitirá ao profissional passar o tratamento adequado ao animal.
Raças mais propensas à obesidade
Pequeno:
Pug, Dachshund, Cavalier King Charles e Scottish Terrier.
Médio:
Beagle, Cocker Spaniel e Basset Hound.
Grande:
Labrador Retriever, Collie, Golden Retriever e Rottweiller.
Sobre os riscos
A obesidade canina pode afetar vários órgãos e sistemas
corporais, levando o animal a ter complicações de saúde. Kathe Wanderley
ressalta que os cães podem ter problemas endócrinos e até complicações mais
graves, o que inclui distúrbios respiratórios e cardiovasculares, por isso a
importância de um acompanhamento médico veterinário especializado. “Mudar a
alimentação, readequando de acordo com peso, idade e procurando realizar
atividades físicas com eles, como caminhadas, brincadeiras, proporcionando um
enriquecimentos ambiental, irão propiciar ao animal uma melhor qualidade de
vida”, finalizou.
Com informações do site R7
Fonte e foto: tnh1.com.br ( Por Deisy Nascimento – blog Meu Bichinho )
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