Foto: Marcelo Vilarta/Reprodução/Livro Vermelho da Fauna
O verde e
amarelo das penas das ararajubas voltaram a cobrir os céus do estado do Pará
após 100 anos. Tudo isso graças a um programa que envolve a reprodução em
cativeiro da ave, no qual elas também aprendem a encontrar comida e a
reconhecer predadores.
O pássaro é
considerado vulnerável pela União Internacional para Conservação da Natureza
(IUCN), que lista as espécies em extinção. As ararajubas também vivem ameaçados
pelo tráfico de animais silvestres.
A
iniciativa é coordenada pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio) e pela Fundação Lymington, com o
apoio do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP).
Desde a
criação do projeto, em 2018, estima-se que ao menos 50 ararajubas já foram
reinseridas no Parque Estadual do Utinga Camilo Vianna, em Belém. A expectativa
é que mais 30 aves sejam reintroduzidas em 2024.
A ararajuba
só nasce no Brasil, mais especificamente no bioma amazônico. Ela também é
considerada um símbolo nacional, já que sua pelagem tem as cores da bandeira
brasileira.
O seu nome
vem do tupi e significa “papagaio amarelo”, em homenagem à cor predominante do
pássaro. A ave mede, em média, 35 centímetros e pesa 255 gramas.
Fonte:Terra
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