Foi apelidado de “narco-gato”, mas nunca foi acusado de nada. O felino
estava apenas no lugar errado, à hora errada, e acabou por ser escolhido para
ser a mascote da pessoa errada. Mas está tudo certo, no que diz respeito à sua
nova família.
Depois de ser da um
motim na cadeia Centro Estatal de Reinserção Social (Cereso) 3, situada na
cidade de Juárez, no México, no primeiro dia do ano, o gato da raça Sphynx
apareceu a vaguear pelas celas. E não era um felino sem pêlo qualquer. No seu
corpo, tinha várias tatuagens, nomeadamente a do símbolo de um dos gangues
criminosos mais conhecidos do país: “Los Mexicles”.
A águia e a frase
“Hecho en México” (“Feito no México”) estavam desenhadas com linhas tortas, o
que deu a entender que tinham sido feitas sem recurso a anestesia. E essa já
não era a primeira tatuagem do animal, visto que tinha uma bandeira com uma
caveira estampada na pele. As autoridades suspeitaram que o gato pertencesse ao
líder do grupo, Ernesto Alfredo Piñón de la Cruz, mais conhecido como “El Neto”,
que acabou por morrer durante o motim.
Sem nome e sem
tutor, o gato foi levado para o centro de resgate e adoção de animais da cidade
de Juaréz, para curar a infeção que tinha nos olhos e ouvidos, por consequência
da tatuagem. Assim que recuperou, foi colocado para adoção, e não demorou muito
para surgirem candidatos.
Todas vindas do
país vizinho, Estados Unidos da América (EUA), surgiram 10 famílias
interessadas em adotar o “narco-gato”. De Connecticut, a Maryland e New Jersey,
o felino acabou por encontrar a sua nova casa no estado do Texas.
“Os critérios em
análise para cada uma das candidaturas foi que a pessoa em questão tivesse
condições económicas para suportar o cuidado do felino e que garantisse um
espaço digno para o seu bem-estar”, disse o município da cidade de Juaréz, em
comunicado.
A sua nova família
encaixou com todos estes parâmetros, além de ter outro gato da mesma raça, o
que ajudará à sua adaptação. O município escolheu preservar a identidade da
pessoa escolhida, para sua própria segurança, visto o passado do felino.
Chegou de tudo
àquela prisão. Desde um touro mecânico, a televisões e pares de sapatilhas. Mas
apenas o “narco-gato” é que terá o final feliz que tanto merece.
Por Carolina Jesus
Fonte
e foto: Pit /
mantida a grafia lusitana original
COLABORADORES(AS):
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