Foto: Elder Miranda Jr/AQK
Um
empresário de Formosa, um dos alvos de operação da Polícia Federal nessa
terça-feira (28), é investigado por promover turismo de caça contra búfalos
abandonados em uma fazenda de Monte Alegre de Goiás, na região da Chapada dos
Veadeiros, um dos principais pontos turísticos do estado.
“Três
são do Paraná e vieram caçar em Goiás. No vídeo, tem a participação de pessoas
da fazenda guiando os caçadores. Eles orientavam sobre onde encontrar os
búfalos e como matar. Eles tinham que acertar o coração para o animal morrer.
Depois, eles pegavam o sangue e passavam no rosto para serem batizados”,
explicou o delegado.
A
investigação apontou que os caçadores divugavam vídeos na internet mostrando a
cabeça do búfalo como troféu. As imagens, porém, não foram divulgadas porque
fazem parte da investigação e estão sob sigilo. A carne do animal era doada
para pessoas mais pobres da região.
O
delegado Sandro Paes Sandre, da Polícia Federal, disse que ele vendeu pacotes
para empresários do Paraná virem caçar os animais. A caça é considerada ilegal
porque o grupo não tinha licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
(Ibama).
Segundo
a Polícia Federal, ao todo, seis pessoas são investigadas, sendo quatro com
registros de Colecionadores, atiradores e caçadores (CACs), o dono da fazenda e
um morador da região. Os registros foram suspensos pela Justiça.
Cinco
investigados são empresários de alto poder aquisitivo, segundo a polícia. Com
um deles, foram apreendidos cinco fuzis avaliados em R$ 100 mil, além de R$ 50
mil em dinheiro.
Como
o nome dos investigados não foi divulgado, o g1 não conseguiu localizá-los ou a
defesa deles para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Durante
a operação Alvo Reverso, os agentes apreenderam armas, celulares e documentos
em Monte Alegre de Goiás, Formosa, Brasília (DF), e em Curitiba, Ponta Grossa e
Tibagi, no Paraná.
Investigação
A
Polícia Federal começou a investigar o crime após receber um relatório de
inteligência feito pelo Ibama em 2021. O documento denunciava a caça.
“Há
relatos nos vídeos de que os búfalos causavam prejuízos nas lavouras, mas na
fazenda onde ocorria a caça não tinha lavouras”, destacou o delegado.
A
polícia apurou que o empresário de Formosa aprendeu a caçar durante excursão na
África e depois começou a vender os pacotes.
A
lei brasileira proíbe a caça de animais silvestres, com exceção do javali, que
não é nativo e, por isso, não tem predadores naturais.
Segundo
a PF, os investigados poderão responder pelos crimes de caça ilegal de animais
selvagens, associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo e apologia
criminosa.
Fonte: G1
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