Um agente da Defesa Civil de Várzea Paulista (SP) ajudou a resgatar mais
de 50 animais após cinco dias de trabalho no litoral norte de São Paulo, que
foi atingido por fortes chuvas no último fim de semana. Ele faz parte do
Grupo de Resgate de Animais em Desastres (Grad), uma ONG responsável por
retirar animais que ficaram presos nos escombros, em casas nas áreas de risco
ou que fugiram e estão perdidos.
Ao g1, o agente
Ernesto Giugni Junior, que também faz parte da Defesa Civil, relatou como foi
chegar aos locais mais críticos para iniciar os trabalhos, como a Barra do Sahy
e Boiçucanga. “É um cenário de guerra do ser humano com a natureza Ali é a
força da natureza. Mexe muito porque a gente não tem como controlar, assusta
muito. Ali é a vida. Ouvimos relatos dos moradores falando ‘eu perdi o garçom
do restaurante, a dona da padaria’. Eles estão perdendo as pessoas próximas”,
conta.
Sobre o trabalho de
resgate dos animais, o agente explica que os próprios moradores vão sinalizando
as equipes onde estão os animais. Como é o caso de um menino que pediu ajuda
para retirar os animais da chácara onde morava.
“Ele disse:
‘preciso do meu cachorro, meus porquinhos e gansos’. Então, o menino foi com a
gente, capacete e tudo. Só que ele teve uma crise de ansiedade. Às vezes, não é
só resgatar os animais, mas também consolar as pessoas, porque estão em
situação de desastre. O pai foi retirado com vida e o avó faleceu. Alguns
animais não aguentaram e outros foram resgatados”, conta Ernesto.
Com lama até a
metade do corpo, em meio à fiação e outros diversos fatores, foram resgatados
até a tarde de quinta-feira (23) na Barra do Sahy: 40 cães e 22 gatos, sendo 16
abrigados, quatro gansos, seis patos, uma porca e 21 sapos foram realocados. 22
cães e 12 gatos foram encaminhados a um instituto e dois cães e dois gatos
internados em uma clínica veterinária.
Já em Boiçucanga,
20 animais estão sendo assistidos e quatro foram resgatados.
As situações diversas em que os animais são encontrados exige
ainda mais cautela. “Ontem (quarta-feira) tinha um pitbull com dois filhotes.
Pelo fato de ser Pitbull, ninguém queria pegar. Ele ficou dois dias sem comida
e água. Às vezes estes animais estão presos em um quadrado, amarrados”, diz.
“Pode
levar de duas a três horas para pegarmos um cachorro, por exemplo. Precisa ter
muita abordagem técnica. Às vezes, eles têm alguma fratura. Por isso, temos que
ter veterinários por perto. Tudo acontece ali, na hora”, explica o agente.
Fonte: g1///// Fotos: Grupo de Resgate de Animais em
Desastres/Divulgação
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