Por Eliane Arakaki, ANDA
Livekindly/Reprodução
A estrela do programa Made In Chelsea, que se tornou empreendedora vegana
recentemente, pediu a seus seguidores que não apoiarem a atividade cruelA celebridade vegana, Lucy Watson, criticou violentamente as corridas de cavalos nas mídias sociais, acusando o número de mortes de animais que continua aumentando.
A personalidade da TV, que recentemente lançou uma série de refeições veganas prontas no Waitrose (cadeia de supermercados britânica), retweetou a notícia de outro cavalo que morreu no Festival de Cheltenham (Inglaterra), escrevendo: “Por favor, não apoiem corridas de cavalo”.
Explorados como produtos
Respondendo a um usuário do Twitter que sugeriu que cavalos não existiriam se não fosse pelas corridas de cavalo, Watson respondeu: “Com certeza eles prefeririam não existir a serem usados produtos para que as pessoas ganhem dinheiro”.
A estrela também deixou claro que não apoia mais o polo esportivo, após muitas pessoas nos comentários terem tentado criticá-la por ser “inconsistente”.
O usuário do Twitter, Lewis Thompson, argumentou: “Veja o quanto Bryony Frost ama Frodon e quanto esse cavalo é adorado e é cuidado, Então me diga que eles deveriam bani-lo”.
Ao que Watson respondeu prontamente: “Você chuta e chicoteia as pessoas que ama? Põe suas vidas em perigo por dinheiro?”
Pressionados até o limite
Sir Erec é o terceiro cavalo de corrida a ser morto em Cheltenham em 2019, após sua perna “literalmente ter se partido em duas” durante uma corrida.
A organização que atua em defesa dos direitos animais, PETA, disse: “Os cavalos criados para a satisfazer a ganância e a necessidade de velocidade da competição, são pressionados além de suas capacidades naturais e forçados a correr a um ritmo alucinante”.
“Aqueles que não sofrem ferimentos horríveis quando caem de cara na pista podem sofrer ataques cardíacos, sangrar pelos seus pulmões ou desenvolver ferimentos internos e úlceras dolorosos além de uma série de outros problemas de saúde que só existem por serem pressionados além de seus limites para entretenimento humano”
Fonte: anda.jor.br
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