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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Cadela resgatada após passar dez anos acorrentada

Judith foi uma cadela imensamente abusada e negligenciada, originalmente chamada de Judas por sua primeira família. Eles a acorrentaram por dez anos, e há relatos de que faziam coisas horríveis como, por exemplo, urinar no animal, assim como negar a ele qualquer conforto. O caso ocorreu em Vancouver, no Canadá. Mas um dia, finalmente, ela foi resgatada. Judith foi acolhida, tomou banho, os nós de seus pelos foram retirados, e ela recebeu todo o carinho e amor que poderia ser capaz de absorver (e que era muito). A cadela foi adotada por uma nova família – um final feliz para uma idosa, e algo negado a muitos. Mas ela teve a possibilidade de aproveitar a companhia de sua nova família por pouco tempo: dezoito meses após ter sido adotada, ela morreu devido à idade avançada. Porém, segundo a reportagem, esse breve período foi repleto de amor e alegria. Toda a história horrível pela qual passou anteriormente ficou absolutamente em seu passado. As informações são da One Green Planet. De acordo com a reportagem, o que é melhor nessa história é o quão pouco os dez terríveis anos de sua vida importaram para ela, uma vez que foi removida daquela situação. Pareceu que tudo foi instantaneamente esquecido. Ela nunca encarava qualquer uma das novas pessoas que encontrou com desconfiança ou medo. Era como se tudo lhe fosse novo e maravilhoso. Judith foi apenas uma dos milhares de cães no mundo, com histórias semelhantes. A reportagem termina sugerindo que, cada vez que tivermos a chance de adotar um animal idoso e fazer com que seus últimos anos sejam um pouco melhores, que nos lembremos de Judith. A One Green Planet também comenta que, quando adotamos animais idosos, pode ser que não tenhamos a companhia deles por tantos anos quanto teríamos ao adotar animais mais jovens, mas o amor que eles podem nos dar e as lições que podem nos ensinar valem mais que qualquer coisa. Sem contar o fato de que, ao darmos a oportunidade deles terem um lar, estamos fazendo algo que poucas pessoas fazem, o que amplifica o valor desse gesto. Fonte: anda.jor.br - foto: Life with dogs

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