Pages - Menu

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

MASSACRE : Província na Suíça anuncia a morte de 3 mil raposas em temporada de caça

 


Foto: Keystone

Por trás de cada número existe um indivíduo: uma raposa que teve uma morte miserável, vítima de balas ou tiros.

Muitos não morrem imediatamente. Feridos, eles se arrastam de volta para suas tocas, sangram até a morte em agonia ou sucumbem a ferimentos internos ao longo de vários dias.

Os animais jovens são deixados para trás, morrendo miseravelmente de fome porque sua mãe foi baleada no campo.

As estruturas sociais estão se desfazendo. As raposas são animais altamente sociais que vivem em grupos familiares. Cada vez que uma é baleada, seu tecido social é destruído.

Sofrimento em vez de conservação: Caçadores amadores se gabam de “caça justa”, mas na realidade a caça significa medo, pânico e morte para as raposas.

Nenhum outro cantão registra um número maior de raposas abatidas do que Berna. Segundo as estatísticas, caçadores mataram 3.180 raposas-vermelhas no ano passado. Apenas os cervos são abatidos com mais frequência. Como a maioria das raposas não é utilizada para consumo de carne, mas acaba em pontos de coleta de carcaças, a caça à raposa é particularmente controversa entre os críticos da caça. Por exemplo, a organização de direitos dos animais “IG Wild beim Wild” critica a caça à raposa como um “massacre sem sentido e crueldade contra os animais perpetrada por caçadores amadores”, escreve hoje jornal Berner Zeitung

O mito do abate necessário

A explicação oficial é uma fantasia: a população precisa ser controlada, caso contrário as doenças se espalhariam e a caça de pequenos animais ficaria ameaçada. Mas:

  • Cientificamente refutado: o abate seletivo na verdade aumenta a taxa de natalidade e atrai novos animais. O massacre é um poço sem fundo.
  • O papel natural da raposa: ela controla a população de ratos, alimenta-se de carniça e, assim, garante a higiene nas florestas e nos campos.
  • O bode expiatório da humanidade: não são as raposas que ameaçam a biodiversidade, mas sim os caçadores amadores, a indústria agrícola, os pesticidas e a destruição de habitats.

Máquinas de caça, a pressão para manter a tradição e supostos argumentos de conservação muitas vezes ofuscam qualquer reflexão científica.

Mesmo sob a perspectiva do bem-estar animal, tais práticas de caça dificilmente se justificam. Matar milhares de raposas por tradição, para “gestão da vida selvagem” ou como ritual levanta questões éticas. Será que cada raposa fêmea, macho ou filhote foi avaliado quanto à sua contribuição individual para a vida de seus filhotes? Provavelmente não.

A caça como passatempo sangrento

A dura realidade: essa caça não serve à natureza, mas sim aos caçadores amadores. Eles matam porque podem, porque a tradição permite, porque querem se deleitar com o poder que têm sobre os animais.

  • Um hobby que custa vidas: enquanto animais morrem em agonia, caçadores amadores falam sobre “listas de bagagens” e “sucesso”.
  • Nenhum respeito pela vida: animais selvagens são reduzidos a alvos, sua existência a um número no relatório de caça.
  • O apoio social está diminuindo: cada vez mais pessoas percebem que a caça como hobby não é conservação, mas sim um resquício de uma cultura de lazer sangrenta.

O abate de 3.000 raposas não representa um sucesso na caça, mas sim uma falência moral. Já passou da hora de nós, como sociedade, nos perguntarmos: até quando permitiremos que animais selvagens sejam sacrificados pelo hobby sangrento de indivíduos duvidosos? – IG Wild beim Wild

Catástrofe ética

3.000 raposas mortas – são 3.000 vidas extintas em vão. Nenhum benefício científico, nenhuma necessidade ecológica, nenhuma justificativa moral.

Um animal senciente não é alvo para tiros. Quem mata dessa forma trai todos os princípios de compaixão e respeito.

O que seria realmente necessário?

A caça à raposa deve terminar imediatamente. As raposas regulam sua própria população.

Protejam os habitats em vez de atirar, criem mais estruturas, usem menos pesticidas, e então a caça de pequeno porte e as aves que nidificam no solo irão se recuperar.

Ética em vez de tradição: Precisamos de uma política ambiental baseada na compaixão e na ciência, não em espingardas e balas.

    PARCEIROS (AS) QUE NOS AJUDAM A MANTER ESSAS NOTICIAS TODOS OS DIAS:  


    VEREADORA TECA NELMA PRA MELHORAR MACEIÓ....VEGETARIANA & DEFENSORA DA CAUSA ANIMAL


    Mundo Animal ano XXV na  Mares do Sul FM 87,9 de Marechal Deodoro Alagoas aos sábados às 8h.  Todos os dias às 10:00h. e às 16:00h., um boletim do Mundo Pet no www.gentedagente.maceio.br  


    www.estudarparaoab.com.br ( VILAÇA CURSOS )


    Clinica veterinária Clinshop Maceió (82) 99675 8715 ( castração de  caninos e felinos de 01 a 31 de outubro  & internamento 24 horas )


    TUBARÃO BEBIDAS E GALETERIA NA RUA VICENTE CELESTINO 628 NA SANTA LÚCIA EM MACEIÓ ALAGOAS ( 82 ) 98192 1379


    CONSULTÓRIO VETERINÁRIO DR MARCELO LINS EM MACEIÓ ALAGOAS ( 82 99981 5415)

Suspeito de torturar e matar ao menos 20 gatos no Distrito Federal responderá pelo crime em liberdade


 Foto: Metrópoles

A 2ª Vara Criminal do Gama decidiu revogar a prisão preventiva do psicólogo Pablo Stuart Fernandes Carvalho, suspeito de torturar e matar mais de 20 gatos no Distrito Federal. Preso desde março deste ano, Pablo agora responderá ao processo em liberdade, após a Justiça acatar um novo pedido de habeas corpus ontem (30/10).

A revogação da prisão ocorre mesmo diante da gravidade dos relatos que chocaram o país. Segundo as investigações, todos os gatos adotados pelo suspeito tinham pelagem cinza e rajada, e quase todos teriam sido mortos de forma violenta. Áudios e testemunhos de vizinhos indicam que os animais eram agredidos, jogados contra paredes e submetidos a banhos forçados enquanto o suspeito gritava insultos, um cenário descrito como de extrema crueldade e sofrimento.

O caso veio à tona em março, quando o portal Metrópoles revelou que Pablo buscava protetores de animais para adotar gatos, alegando posteriormente que haviam desaparecido, um ciclo que se repetiu por meses, resultando em mais de 20 adoções e, segundo a polícia, em múltiplas mortes. Apenas um dos gatinhos chegou a ser resgatado com vida por uma das cuidadoras.

Apesar do histórico de violência atribuído a ele, a Justiça entendeu que não há necessidade de manter a prisão preventiva até o julgamento final. Para o movimento de proteção animal, a decisão mostra as falhas estruturais na responsabilização por crimes de maus-tratos e reforça a sensação de impunidade.

O suspeito já foi ouvido em duas audiências, em setembro e outubro, e aguarda o resultado do julgamento, previsto para ser realizado até o fim de novembro. Enquanto isso, segue em liberdade.

Até lá, a sociedade, e em especial a comunidade de proteção animal, permanece apreensiva, questionando se a Justiça, no desfecho final, dará o devido peso ao sofrimento infligido a estas vítimas.

Fonte: anda.jor.br

    PARCEIROS (AS) QUE NOS AJUDAM A MANTER ESSAS NOTICIAS TODOS OS DIAS:  

    VEREADORA TECA NELMA PRA MELHORAR MACEIÓ....VEGETARIANA & DEFENSORA DA CAUSA ANIMAL

    Mundo Animal ano XXV na  Mares do Sul FM 87,9 de Marechal Deodoro Alagoas aos sábados às 8h.  Todos os dias às 10:00h. e às 16:00h., um boletim do Mundo Pet no www.gentedagente.maceio.br  

    www.estudarparaoab.com.br ( VILAÇA CURSOS )

    Clinica veterinária Clinshop Maceió (82) 99675 8715 ( castração de  caninos e felinos de 01 a 31 de outubro  & internamento 24 horas )

    TUBARÃO BEBIDAS E GALETERIA NA RUA VICENTE CELESTINO 628 NA SANTA LÚCIA EM MACEIÓ ALAGOAS ( 82 ) 98192 1379

    CONSULTÓRIO VETERINÁRIO DR MARCELO LINS EM MACEIÓ ALAGOAS ( 82 99981 5415)

Cão volta a enxergar após receber lente de contato humana em Itanhaém (SP)

 


Foto: Arquivo Pessoal

Uma veterinária de Itanhaém, no litoral de São Paulo, conseguiu reverter a perda da visão de um cão da raça Shih Tzu usando uma lente de contato humana. Ao g1, Lais Belli contou que o método abre portas para novos tratamentos oftalmológicos.

“A oftalmologia veterinária está tão evoluída quanto a oftalmologia humana, só que a especialidade ainda é pouco conhecida”, explicou a especialista.

Ao g1, Lais contou que o cachorro de cinco anos chegou no hospital, onde ela trabalha, sem apresentar reflexos. Segundo ela, o cão não enxergava devido a uma lesão grave no olho, causada por um cílio ectópico.