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sexta-feira, 30 de março de 2018

CRIME BRUTAL : Tutor atropela cachorro diversas vezes até matá-lo


O tutor de um cão o atropelou diversas vezes até matá-lo na freguesia dos Olivais, em Lisboa, Portugal. Ao ser questionado pela polícia, o homem confessou o crime e disse que o cachorro havia sido atropelado na rua e, para por fim ao sofrimento dele, decidiu colocá-lo em um saco e atropelá-lo novamente, várias vezes, até que ele morresse.

(Foto: Divulgação / Imagem Ilustrativa)
Os agentes da Polícia de Segurança Pública, porém, não encontraram qualquer vestígio que comprovasse um atropelamento no local indicado pelo homem, que não teve a identidade revelada. No carro dele, no entanto, foram encontradas provas evidentes. O saco com o cão morto foi jogado pelo homem na rua.
O caso, entretanto, não foi o único a ocorrer recentemente em Lisboa. Na freguesia portuguesa de Marvila, um homem de cerca de 50 anos, que também não teve a identidade revelada, matou um gato a pauladas. O animal foi encontrado no lixo e o caso foi denunciado às autoridades. O gato era tutelado pela namorada do agressor, que já foi identificado pela polícia e que já se envolveu em casos de maus-tratos a animais anteriormente.
Os dois casos são investigados pelo Ministério Público e os corpos dos animais foram encaminhados para realização de necrópsia. As informações são do portal Público.
Os assassinatos cruéis do cachorro e do gato foram severamente criticados pela protetora de animais Marisa Quaresma dos Reis. “Repudio veementemente qualquer ato de violência desta natureza. E apelo às autoridades judiciais para que apliquem penas exemplares”, afirmou. A ativista pede ainda que advogados possam patrocinar entidades de proteção animal nos processos relativos a crimes contra animais domésticos.
Abandonar ou maltratar animais é considerado crime em Portugal desde 2014. Entretanto, as penas de prisão só ocorrem em caso de reincidência. De acordo com dados do Relatório Anual de Segurança Interna, o número de denúncias por maus-tratos e abandono aumentou 20% entre 2016 e 2017.
Fonte: anda.jor.br                                                                                

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