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sexta-feira, 20 de maio de 2016

Cavalos resgatados após 10 anos de abuso em celeiro desfrutam a liberdade

A primeira vez em que Teresa Paradis colocou os olhos em Netuno, um cavalo branco com um algumas manchas castanhas, foi durante um resgate em outubro de 2003. Paradis, fundadora do grupo de resgate Viva e deixe viver, em New Hampshire, foi à fazenda Southwick em Northfield para salvar dois cavalos que seriam abandonados pelo proprietário do local, informa o The Dodo. Paradis encontrou os cavalos em péssimas condições, muito piores do que ela jamais poderia ter antecipado. “Não é exagero: eu entrei naquele celeiro e, dentro de poucos minutos, meus pulmões estavam queimando por causa da urina e da sujeira.” Segundo ela, o esterco chegava até seus joelhos e as janelas estavam cobertas de plástico em vez de vidro, tornando o celeiro tão escuro como uma masmorra. Naquele dia de 2003, Paradis só conseguiu permissão para salvar dois cavalos, mas ela se apaixonou por um que não pôde levar para casa: Netuno. O animal estava em um lugar apertado e conquistou Paradis com seus grandes e lindos olhos azuis. No dia seis de junho de 2014, ela finalmente foi capaz de resgatá-lo, juntamente com quatro outros cavalos que, até aquele dia, haviam passado toda a vida dentro daquele celeiro. Paradis conta houve acusações de abuso e negligência contra o proprietário do celeiro, Bert Southwick, no passado mas ele nunca preso porque era uma figura querida cidade. No entanto, Southwick não era o tutor dos cavalos, que permaneciam na fazenda. Netuno, Patton e Churchill, todos os cavalos do sexo masculino, eram tutorados por uma mulher chamada Joanie Osgood. Rosie,uma fêmea, e Normandia, outro macho, eram tutorados por Harold Kelley. Segundo a protetora, quando os cavalos foram salvos, alguns estavam absolutamente aterrorizados. Normandy estava no pior estado mental e atacava as pessoas que tentavam tocá-lo. Patton estava cheio de parasitas e sofria de dor. Todos os cavalos estavam cobertos com uma camada oleosa, suja e com mau odor, e nunca socializaram com outros animais. Eles não sabiam lidar com tanta luz solar e tanto espaço disponível para eles e agora tem um longo caminho para se recuperarem e desfrutarem da liberdade. Quanto aos antigos tutores, Osgood foi recentemente considerado culpado de três acusações de abuso de animais e será sentenciado em junho e Kelley se declarou culpado no ano passado. Fonte: anda.jor.br (Reprodução/LiveandLetLiveFarmRescue)

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